Esta Copa da África recompensou seleções que demonstravam em seu jogo a verdadeira essência do futebol: a arte e a plástica. A Espanha, ganhadora desse Mundial, é o sinônimo que melhor exemplifica o futebol bonito.
A Fúria, que tinha a fama de desapontar seus torcedores nos momentos em que a vitória parecia garantida, entrou para o seleto grupo de sete seleções, agora são oito, Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, Inglaterra, França e Espanha, que conquistaram um Copa do Mundo.
A Fúria, que tinha a fama de desapontar seus torcedores nos momentos em que a vitória parecia garantida, entrou para o seleto grupo de sete seleções, agora são oito, Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, Inglaterra, França e Espanha, que conquistaram um Copa do Mundo.
A Espanha é desde a conquista da Eurocopa de 2008 o reflexo do futebol praticado dentro de seu país. Ela possui uma liga nacional forte, onde todos os jogadores querem atuar, por beneficiar o jogo bonito e a habilidade. Tem dois dos maiores clubes de futebol do mundo, Real Madri e Barcelona, além da seleção ser a base do time catalão, responsável pelo melhor futebol do mundo. Sete dos onze jogadores espanhóis que iniciaram a final contra a Holanda são do Barcelona: Puyol, Piqué, Busquets, Xavi, Iniesta, Pedro e o mais novo contratado David Villa.
La Roja venceu os laranjas na final não fazendo seu melhor jogo na Copa. Os espanhóis tiveram a maior posse da bola em todo o campeonato, mas por um excesso de preciosismo em alguns momentos, não faziam gols, por isso, foi a campeã mundial com o menor número de gols marcados na história, oito no total.
Alta qualidade nos passes, marcação sob pressão por boa parte dos jogos, defesa sólida e um goleiro muito confiável, esses são os fatores que resumem com eficiência o atual momento espanhol. Sem esquecer de mencionar, como é bom e proveitoso possuir no banco de suplentes jogadores capazes de entrar e definir uma partida (não é mesmo Dunga!). Fernando Torres, David Silva, Reina, Mata, sem contar com outros dois jogadores que entraram durante a final e ajudaram os espanhóis, Fábregas e Jesus Navas.
Navas entrou para ser um légitimo ponta-direita. Rápido e habilidoso jogou atacando o setor mais fraco da Holanda, o de Van Bronckhorst. Outro que entrou para decidir o jogo foi capitão do Arsenal, Fábregas, deu uma assistência para Iniesta marcar na prorrogação.
A Holanda, por sua vez, adotou, simplesmente, a tática de não jogar. Preferiu freiar o jogo espanhol com seguidas faltas, apostando em falhas do adversário, que resultaram por duas vezes chances para Robben, cara-cara com Casillas, desperdiçar o gol.
O futebol mundial agradece a Espanha por ter vencido a Copa do Mundo. Acredito que a "nova" Alemanha demonstrou, nos seus melhores momentos, um jogo mais agradável de se ver. Mas esse Mundial presentiou a seleção que melhor atuou nos últimos quatro anos, perdendo apenas duas vezes em 52 partidas.
Obrigado Espanha por dar novamente esperanças ao verdadeiro futebol! Hasta 2014...
La Roja venceu os laranjas na final não fazendo seu melhor jogo na Copa. Os espanhóis tiveram a maior posse da bola em todo o campeonato, mas por um excesso de preciosismo em alguns momentos, não faziam gols, por isso, foi a campeã mundial com o menor número de gols marcados na história, oito no total.
Navas entrou para ser um légitimo ponta-direita. Rápido e habilidoso jogou atacando o setor mais fraco da Holanda, o de Van Bronckhorst. Outro que entrou para decidir o jogo foi capitão do Arsenal, Fábregas, deu uma assistência para Iniesta marcar na prorrogação.
A Holanda, por sua vez, adotou, simplesmente, a tática de não jogar. Preferiu freiar o jogo espanhol com seguidas faltas, apostando em falhas do adversário, que resultaram por duas vezes chances para Robben, cara-cara com Casillas, desperdiçar o gol.
Obrigado Espanha por dar novamente esperanças ao verdadeiro futebol! Hasta 2014...
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